Oi Pessoal!
Que saudades…
…como está sendo difícil essa distância!!
Mas…
Vamos que vamos, a aula hoje está show!
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APENAS UM TEXTO PARA LEITURA!!!!
Roma Antiga é a denominação dada a uma civilização que surgiu de uma pequena aldeia fundada na península Itálica no século VIII a.C. e transformou-se em um dos maiores e mais poderosos impérios do mundo antigo.
Com sede onde atualmente está localizada a Itália, o Império Romano conquistou terras e povos, espalhando a sua influência para além da Europa Ocidental. Em seus séculos de existência, a civilização romana conheceu três formas de governo: Monarquia (de 753 a.C. a 509 a.C.), República (de 509 a.C. a 27 a.C.) e Império (de 27 a.C. a 476 d.C.).
A Monarquia
A Monarquia é o período da Roma Antiga caracterizado pelas lendas, inclusive em relação à própria fundação da cidade. Reza a lenda que os gêmeos Rômulo e Remo – descendentes de Enéias, abandonados no rio Tibre e amamentados por uma loba – fundaram a cidade de Roma no ano de 753 a.C.
Já de acordo com a História, Roma provavelmente teria surgido como uma fortificação militar para defesa contra os povos etruscos, por volta do século VIII a.C. Os guerreiros da Etrúria, região ao norte de Roma, atacaram a cidade pouco antes de 600 a.C. e dominaram-na até cerca de 509 a.C., quando os romanos expulsaram o último rei etrusco da cidade. Conta-se que houve sete reis em Roma e, com a expulsão do último, inicia-se o período da República na cidade.
No período da Monarquia, a base da economia estava na agricultura e no pastoreio. A estrutura social era formada pelos seguintes segmentos: os patrícios, que eram os grandes proprietários; os clientes, que eram protegidos dos patrícios; e os plebeus, que ocupavam a base da sociedade.
A República
A expressão República Romana é utilizada por convenção para definir o Estado romano e suas províncias desde 509 a.C. (fim do Reino de Roma) até 27 a.C. (estabelecimento do Império Romano).
Os cônsules eram os governantes romanos mais importantes e eram indicados por assembleias de cidadãos adultos romanos do sexo masculino e que, no início, só podiam ser escolhidos entre os patrícios.
A principal instituição da República Romana era o Senado, responsável pela condução das políticas interna e externas e que era formado por patrícios. Os membros do Senado, denominados senadores, também eram patrícios e se reuniam em um prédio público conhecido como Fórum.
Foi durante o período republicano que Roma transformou-se de cidade-estado em um dos maiores impérios do mundo antigo.
O Império
O termo Império Romano é convencionalmente utilizado para se referir ao Estado romano nos séculos posteriores à reorganização política realizada pelo primeiro imperador, Caio Otávio, que recebeu uma série de títulos, dentre os quais o de Augusto, honra dada apenas aos deuses.
Este período da Roma Antiga caracteriza-se pela centralização do poder nas mãos de um só governante. Durante o longo período de guerras civis houve o enfraquecimento do Senado e o fortalecimento do exército. Dentre os principais imperadores romanos estão Augusto (27 a.C. – 14 d.C.), Tibério (14-37), Calígula (37-41), Nero (54-68), Marco Aurélio (161-180), Comodus (180-192).
O período do Império romano é dividido em dois momentos: o Alto Império (apogeu de Roma) e o Baixo Império (queda de Roma). A queda do Império Romano deu-se devido a uma soma de fatores, como a crise econômica, a expressiva queda na produção agrícola, o fim da expansão territorial, o aumento dos impostos, o fim da política de pão e circo, o aumento das tensões sociais e a invasão das fronteiras pelos denominados povos bárbaros.
A Cultura e a Religião
A cultura romana foi bastante influenciada pela arte, pintura e arquitetura gregas. Os romanos eram politeístas, uma vez que acreditavam em vários deuses, que, em sua maioria, foram retirados do panteão grego. Os principais deuses romanos incluem Júpiter, Juno, Apolo, Marte, Vênus e Baco, dentre outros.
1. O idioma principal dos antigos romanos era:
a) O italiano
b) O latim
c) O hebraico
d) O aramaico
e) O greco-romano
2. Época em que Roma era uma pequena cidade sob a influência
dos etruscos:
a) Monarquia
b) República
c) Império
d) Comunismo
e) Imperialismo
3. Chegaram à península por volta do século VIII a.C.
Ocuparam de início a região central e, logo em seguida, estenderam seus
domínios até o norte:
a) italiotas
b) gregos
c) portugueses
d) etruscos
e) franceses
4. Foram grandes proprietários de terras, rebanhos e
escravos. Tiram direitos políticos e também desempenhavam altas funções
públicas no exercito, na religião, na justiça ou na administração. Eram os
cidadãos romanos:
a) Os plebeus
b) Os patrícios
c) Os clientes
d) Os clãs
e) Os trabalhadores rurais
5. Durante a fase republicana, ocorreram revoltas dos
plebeus, homens livres que não possuíam direitos políticos. (...) As principais
causas das revoltas dos plebeus foram a escravidão por dúvidas, a inexistência
de leis escritas, a proibição do casamento entre patrícios e plebeus e a
obrigatoriedade de os plebeus lutarem nas guerras.
a) Lei das Doze Tábuas (451 a.C.)
b) Eleição dos Tribunos da Plebe (494 a.C)
c) Lei Canuléia (445 a.C)
d) Lei Licínia (367 a.C)
ESCOLA MUNICIPAL HERMANN
GMEINNER
DISCIPLINA: HISTÓRIA
PROFESSORA: DA GUIA MELO
OBS: LEIA ATENTAMENTE O TEXTO A SEGUIR, NELE SE ENCONTRA O
CONTEÚDO A SER REVISADO PARA ENCERRARMOS O ANO LETIVO DE 2020.
Roma Antiga é a denominação dada a uma civilização que
surgiu de uma pequena aldeia fundada na península Itálica no século VIII a.C. e
transformou-se em um dos maiores e mais poderosos impérios do mundo antigo.
Com sede onde atualmente está localizada a Itália, o Império
Romano conquistou terras e povos, espalhando a sua influência para além da
Europa Ocidental. Em seus séculos de existência, a civilização romana conheceu
três formas de governo: Monarquia (de 753 a.C. a 509 a.C.), República (de 509
a.C. a 27 a.C.) e Império (de 27 a.C. a 476 d.C.).
A Monarquia
A Monarquia é o período da Roma Antiga caracterizado pelas
lendas, inclusive em relação à própria fundação da cidade. Reza a lenda que os
gêmeos Rômulo e Remo – descendentes de Enéias, abandonados no rio Tibre e
amamentados por uma loba – fundaram a cidade de Roma no ano de 753 a.C.
Já de acordo com a História, Roma provavelmente teria
surgido como uma fortificação militar para defesa contra os povos etruscos, por
volta do século VIII a.C. Os guerreiros da Etrúria, região ao norte de Roma,
atacaram a cidade pouco antes de 600 a.C. e dominaram-na até cerca de 509 a.C.,
quando os romanos expulsaram o último rei etrusco da cidade. Conta-se que houve
sete reis em Roma e, com a expulsão do último, inicia-se o período da República
na cidade.
No período da Monarquia, a base da economia estava na
agricultura e no pastoreio. A estrutura social era formada pelos seguintes
segmentos: os patrícios, que eram os grandes proprietários; os clientes, que
eram protegidos dos patrícios; e os plebeus, que ocupavam a base da sociedade.
A República
A expressão República Romana é utilizada por convenção para
definir o Estado romano e suas províncias desde 509 a.C. (fim do Reino de Roma)
até 27 a.C. (estabelecimento do Império Romano).
Os cônsules eram os governantes romanos mais importantes e eram indicados por
assembleias de cidadãos adultos romanos do sexo masculino e que, no início, só
podiam ser escolhidos entre os patrícios.
A principal instituição da República Romana era o Senado,
responsável pela condução das políticas interna e externas e que era formado
por patrícios. Os membros do Senado, denominados senadores, também eram
patrícios e se reuniam em um prédio público conhecido como Fórum.
Foi durante o período republicano que Roma transformou-se de
cidade-estado em um dos maiores impérios do mundo antigo.
O Império
O termo Império Romano é convencionalmente utilizado para se
referir ao Estado romano nos séculos posteriores à reorganização política
realizada pelo primeiro imperador, Caio Otávio, que recebeu uma série de
títulos, dentre os quais o de Augusto, honra dada apenas aos deuses.
Este período da Roma Antiga caracteriza-se pela
centralização do poder nas mãos de um só governante. Durante o longo período de
guerras civis houve o enfraquecimento do Senado e o fortalecimento do exército.
Dentre os principais imperadores romanos estão Augusto (27 a.C. – 14 d.C.),
Tibério (14-37), calígula(37-41), Nero (54-68), Marco Aurélio (161-180),
Comodus (180-192).
O período do Império romano é dividido em dois momentos: o
Alto Império (apogeu de Roma) e o Baixo Império (queda de Roma). A queda do
Império Romano deu-se devido a uma soma de fatores, como a crise econômica, a
expressiva queda na produção agrícola, o fim da expansão territorial, o aumento
dos impostos, o fim da política de pão e circo, o aumento das tensões sociais e
a invasão das fronteiras pelos denominados povos bárbaros.
A Cultura e a Religião
A cultura romana foi bastante influenciada pela arte,
pintura e arquitetura gregas. Os romanos eram politeístas, uma vez que
acreditavam em vários deuses, que, em sua maioria, foram retirados do panteão
grego. Os principais deuses romanos incluem Júpiter, Juno, Apolo, Marte, Vênus
e Baco, dentre outros.
FIM.
O MUNDO GREGO E A DEMOCRACIA
A Grécia Antiga localizava-se em sua maior parte no Sudeste da Europa e abrangia três importantes regiões: GRÉCIA CONTINENTAL, situada ao sul na Península Balcânica. GRÉCIA INSULAR, formada pelas ilhas dos mares Egeu e Jônico. GRÉCIA ASIÁTICA, estreita e longa faixa de terra situada na Ásia Menor. O território da Grécia é montanhoso, pedregoso e pouco fértil; o litoral é bastante recortado, possuindo um grande número de baías; há muitas ilhas, sendo a maior delas é a de Creta. O relevo favoreceu o isolamento interno e a formação de cidades independentes uma das outras. Seu vasto litoral, facilmente navegável, e a existência de bons portos naturais estimularam a navegação e o comércio marítimo.
A CIVILIZAÇÃO CRETENSE – Foi na Ilha de Creta o berço de uma civilização que muito influenciou a dos gregos. A sociedade cretense se organizava em torno de palácios governados por reis que abasteciam seus celeiros com os impostos que cobravam da população. O palácio mais conhecido e mais rico era o de Cnossos. Os cretenses tinham um sistema de escrita, a Linear A, ainda não decifrada, por meio dela se soube que eles não eram gregos. Por volta de 1450 a.C., Creta foi abandonada por uma catástrofe natural (terremoto), ou pela invasão de povos vindos da Europa ou da Ásia ocidental.
A CIVILIZAÇÃO MICÊNICA – Eram povos que viviam na Península do Peloponeso (sul da Grécia), onde fundaram várias cidades (Micenas), dai o nome da civilização. Eles praticavam a navegação (entraram em contato com os Cretenses) e deles assimilaram conhecimentos dos cretenses e depois os dominaram; também passaram a dominar o Comércio Marítimo. Também pra esta sociedade o principal centro de poder era o Palácio, mas estes eram murados. Principal Palácio era o de Micenas, onde foram encontradas tabuinhas com a escrita conhecida como Linear B, ela foi decifrada em 1953, era um ramo do grego antigo. Em 1200 a.C., não se sabe o motivo, os palácios foram destruídos e teve muita instabilidade. As principais informações escritas sobre esse período são dois longos poemas: ILÍADA e ODISSEIA, atribuídos a Homero. Ilíada narra a GUERRA DE TROIA e a ODISSEIA - AVENTURAS DE ULISSES. Com o fim do poder dos reis, a população diminuiu, deixaram de existir construções monumentais e a escrita foi abandonada. A população passou a se organizar em comunidades e os chefes dos OIKOS (casa) lideravam as comunidades. Com o passar dos tempos o chefe do Oikos tornaram-se reis. Quando o rei iria tomar uma decisão importante, consultava a assembleia dos guerreiros, foi desta assembleia que surgiram à cidade-estado (pólis).
A CIDADE – ESTADO – se desenvolveu as margens do Mar Mediterrâneo, onde se difundiu o ferro; a arquitetura em pedra; construções monumentais; o uso da escrita alfabética e do cavalo de guerra; pintura e a fabricação de artigos de bronze. A Cidade-Estado era composta de: um território agrícola - uma propriedade individual, subsistência; núcleo urbano - templos, praças, mercado, lojas, porto; uma acrópole – que servia de defesa e era o símbolo da unidade territorial.
OS GREGOS E SUAS "COLÔNIAS" – Os Gregos a partir do século VIII a.C, com o uso do ferro na fabricação de instrumentos agrícolas para o aumento da produção de alimentos e com o aumento da população e os conflitos terra férteis fizeram com que se buscassem novas terras férteis distantes de sua terra, assim, as margens do Mar Mediterrâneo e do Mar Negro, os Gregos fundaram várias colônias
As duas principais Cidades-Estados Gregas foram: ATENAS E ESPARTA.
ATENAS – foi fundada no século X a.C pelos JÔNIOS, numa região com portos naturais, onde os atenienses voltaram-se para a pesca, navegação e o comércio marítimo. Inicialmente quem mandava em Atenas era uma aristocracia que mandava mais que o rei. Estes aristocratas eram os Eupátridas (os bens nascidos), somente eles ocupavam cargos públicos. Insatisfeitos com esta situação os artesãos, comerciantes e soldados (exigiam direitos políticos) e os camponeses queriam o fim da escravidão por dívidas. Para controlar esta situação, em 594 a.C, o legislador Sólon efetuou uma série de reformas: a) fim da escravidão por dívidas; b) o critério de riqueza substitui os "bem-nascidos". Apesar da reforma de Sólon, a riqueza continuou nas mãos de poucos.
A DEMOCRACIA ATENIENSE – surgiu no governo de Clístenes (508 a.C.) que promoveu reformas populares que asseguravam a soberania do povo no governo da cidade, portanto, democracia = governo do povo. Os principais órgãos da democracia ateniense eram: a) ASSEMBLEIA DO POVO (ECLÉSIA) - votar leis, escolher magistrados, gastos com dinheiro público, homens maiores de 18 anos e filhos de atenienses; b) CONSELHO DOS QUINHENTOS (BULÉ) - 500 cidadãos, sorteio anual, ricos e pobres, votavam projetos. Era uma democracia direta, onde todo o cidadão participava. Clístenes criou também o OSTRACISMO = pessoas que ameaçassem o governo eram expulsas por 10 anos. A democracia ateniense não era para todos. As mulheres, escravizados e estrangeiros (eram chamados de Metecos) não eram considerados cidadãos e, portanto, não tinham o direito de participar da vida politica de Atenas.
SÉCULO DE PÉRICLES – Com Péricles a partir de 450 a.C., a democracia foi aperfeiçoada, criou o Tribunal Popular para julgar todo tipo de causas, os membros deste Tribunal ficavam um ano eram eleitos por sorteio e substituídos por outros, eleitos também por sorteio. Para os mais pobres participassem da Eclésia, havia uma remuneração. Também Péricles reconstruiu a parte alta de Atenas destruída pelos persas. O tempo em que Péricles liderou Atenas ficou conhecido como “Século de Péricles”.
ESCRAVOS, MULHERES E ESTRANGEIROS EM ATENAS – Os escravos eram comprados Egito e os homens: cuidavam do gado, capinas, plantar, colher; as mulheres escravas: moer grãos, fiar , tecer, cozinhar, cuidar de crianças, da casa e dos donos da casa. As mulheres atenienses eram dependentes dos homens (pai e marido), geralmente as mulheres ricas viviam fechadas em nos aposentos destinados as mulheres chamados de gineceu. As mulheres pobres cuidavam da casa e trabalhavam fora de casa. As mulheres de Atenas poderiam ser sacerdotisa nos cultos públicos.
ESPARTA – Esta cidade-estado foi muito diferente de Atenas a começar pela localização, estava na Península do Peloponeso, onde não havia saída para o mar. Foi uma cidade fundada pelos dórios. Desde sua fundação, Esparta parecia um acampamento militar, onde desde a infância as crianças eram preparadas para a vida militar. A sociedade era dividida em três grupos sociais: Os espartanos - ricos e com cargos políticos e militares. Os periecos - homens livres sem direitos políticos. Os hilotas - descendentes dos messênicos (povo conquistado pelos espartanos) eram propriedade do estado.
POLÍTICA EM ESPARTA – Era uma oligarquia (governo de poucos) e seus principais órgãos eram:
Ápela - assembleia de espartanos de mais de 30 anos de idade e que votavam sem permissão da Gerúsia.
Gerúsia – Conselho de 30 anciãos com mais de 60 anos de idade, do qual faziam parte dois reis, propunham leis. Eforato - 5 membros (éforos), eleitos por 1 ano. Estes colocavam em prática as decisões da Gerúsia.
INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA E EDUCAÇÃO DOS ESPARTANOS - ao nascer, a criança era levada ao encontro de anciãos para serem examinadas, caso fossem crianças saudáveis eram criadas pelos pais, mas as crianças doentes eram jogadas em um precipício. Até 7 anos - ficavam com as mães, após 7 anos viviam com garotos da mesma idade em acampamentos do governo (ler, escrever e contar), aos 16 anos - várias provas - krypteia (matar hilotas), aos 20 anos - entravam no exército, aos 30 anos - casavam , recebiam terras e hilotas, eram cidadãos , ocupavam cargos públicos. As mulheres faziam atividade física para ficarem fortes e saudáveis para ser mães. A principal função da mulher - ser mãe.
AS GUERRAS GRECO-PÉRSICAS (SÉC. V a.C.) – foram entre os Gregos x Persas, Gregos venceram. Pelo Tratado de Susa, os Persas reconheceram o domínio Grego no Mar Egeu e não atacam mais os Gregos.
GREGOS CONTRA GREGOS – Durante as Guerras contra as persas, formou-se a Confederação de Delos que era uma reunião de cidades gregas sob o comando de Atenas. Cada cidade membro enviava soldados, dinheiro e navios para Atenas, no entanto, Péricles usava o dinheiro para embelezar e defender, no seu governo Atenas adotou o imperialismo (dominação politica de militar sobre outras cidades). Esta politica Imperialista de Péricles promoveu reação entre os gregos. Forma-se a liga do Peloponeso, liderada pela cidade de Esparta e outras cidades. Ocorre a Guerra do Peloponeso entre Esparta x Atenas. Esparta vence e domina a Grécia, mas a cidade de Tebas e suas aliadas derrotaram Esparta. As consequências desta Guerra: milhares de mortos, destruição da agricultura, comércio, monumentos, fome, pobreza, cidades vazias. Enfraquecidas, as cidades gregas acabaram sendo conquistadas pelo exército de Felipe II, rei da Macedônia que conquista a Grécia em 338 a.C. Alexandre Magno (filho de Felipe II) expandiu e consolidou o império de seu pai (África, Europa, Ásia).
A CULTURA E A CIÊNCIA HELENÍSTICA - Alexandre Magno respeitou a cultura e a religião dos povos conquistados e incentivou as trocas culturais entre diferentes povos de seu império. Das trocas entre cultura grega e as culturas orientais, nasceram a cultura e arte helenística. Desta fusão ocorre o desenvolvimento científico, a criação da maior biblioteca da antiguidade (biblioteca de Alexandria). Entre os cientistas importantes se destacam: Aristarco, Euclides e Arquimedes. Arquimedes destacou-se na geometria, aritmética e física; também descobriu que a coroa do rei de Siracusa não era de ouro puro e sim a mistura de outros metais.
ATIVIDADES:
1. Quais as três regiões que faziam parte da Grécia Antiga?
2.Como era composta a Cidade-Estado Grega?
3. Quais os poemas que Homero escreveu e o que tratavam eles?
4. Quais as leis propostas por Sólon?
5. Quais os principais órgãos da democracia ateniense.
6. Existe diferença entre a democracia de Atenas e a democracia atual? Explicar.
7. Explique o que é ostracismo.
8. Por que se afirma que Esparta era muito diferente de Atenas?
9. Como era a infância, adolescência e educação em Esparta?
10. Relacione a primeira coluna de acordo com a segunda:
1. Clístenes ( ) Destacou-se na geometria
2. Péricles ( ) Conquista a Grécia em 338 a.C.
3; Alexandre Magno ( ) Escravos de Esparta
4. Arquimedes ( ) Criou a Democracia em Atenas
5. Gerúsia ( ) Criou a cultura helenística
6. Felipe II ( ) Aperfeiçoou a Democracia em Atenas
7. Hilotas ( ) Conselho dos Anciãos de Esparta
DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSORA: DA GUIA MELO
ALUNO(A) ______________________________________ 6 º ________
DATA:
OBS: COPIAR AS PERGUNTAS E RESPOSTAS NO CADERNO, EM SEGUIDA,
ENVIAR PARA O WHATSAP 987587176 OU EMAIL DAGUIAMELLO2010@HOTMAIL.COM ;
ENVIAR ATÉ DIA 05 DE OUTUBRO.
AS RESPOSTAS PODEM SER ENCONTRADAS NO LIVRO DE HISTÓRIA, NO
CAPÍTULO O MUNDO GREGO E A DEMOCRACIA; E AINDA PODE USAR OUTROS MEIOS DE PESQUISA
PARA RESPONDER , COMO A INTERNET E OS CONHECIMENTOS QUE VOCÊ JÁ POSSUI DESSE
ASSUNTO OU ATÉ OUTROS LIVROS QUE ESTEJA AO SEU ALCANCE.
1. Se você vivesse na Grécia Antiga: (MARQUE UMA OPÇÃO
APENAS)
( ) você viveria
em um país.
( ) você viveria
em um reino.
( ) provavelmente
viveria em um império.
( ) provavelmente
viveria em uma cidade-estado.
Justifique a sua resposta:
2. “Quando nascia uma criança, não era seu pai que decidia
se iria criá-la ou não. O recém-nascido era levado ao lugar onde se reuniam os
mais velhos, que o examinavam. Se fosse sadio e robusto, podia ser criado pelos
pais (...) Se, ao contrário, fosse fraco e deficiente, era lançado no
precipício. Julgavam que isso era o melhor para a criança e para o governo.”
O texto se refere à pólis de:
( ) Esparta
( ) Tebas
( ) Atenas
( ) Corinto
3. Explique as principais diferenças entre as cidade de
Atenas e Esparta.
DISCIPLINA: HISTÓRIA
PROFESSORA: DA GUIA MELO
ALUNO(A) ______________________________________ 6º ________
DATA:
OBS: COPIAR AS PERGUNTAS E RESPOSTAS NO CADERNO, EM SEGUIDA,
ENVIAR PARA O WHATSAP 987587176 OU EMAIL DAGUIAMELLO2010@HOTMAIL.COM ;
ENVIAR ATÉ DIA 05 DE OUTUBRO.
AS RESPOSTAS PODEM SER ENCONTRADAS NO LIVRO DE HISTÓRIA, NO
CAPÍTULO SOBRE A GRÉCIA E AINDA PODE USAR OUTROS MEIOS DE PESQUISA PARA
RESPONDER , COMO A INTERNET E OS CONHECIMENTOS QUE VOCÊ JÁ POSSUI DESSE ASSUNTO
OU ATÉ OUTROS LIVROS QUE ESTEJA AO SEU ALCANCE.
1.Leia o texto abaixo, interprete o seu conteúdo e responda
à questão a seguir.
A EDUCAÇÃO ESPARTANA
“Ninguém tinha permissão para criar e educar o filho a seu
gosto. Quando os meninos completavam sete anos eram submetidos a um regulamento
e a um regime comunitário para acostumá-los a brincar e trabalhar juntos. Na
chefia, a tropa punha aquele cuja inteligência sobressaía. Este era seguido com
os olhos, suas ordens eram ouvidas e punia sem contestação. Assim sendo, a
educação era um aprendizado da obediência. Os anciãos vigiavam os jogos das crianças.
Não perdiam uma ocasião para despertar neles brigas e rivalidades. Tinham assim
meios de escutar, em cada um, as disposições naturais para a audácia na luta.
Ensinavam a ler e escrever apenas o estritamente necessário. O resto da
educação visava acostumá-los à obediência, torná-los resistentes aos desafios e
fazê-los vencer nos combates.”
PINSKY, Jaime. A educação espartana. In: 100 textos de
história antiga. São Paulo: Contexto, 2012, p.109.
a.De acordo com a interpretação do texto e por meio dos conhecimentos
adquiridos sobre a Grécia Antiga, compare as cidades de Atenas e Esparta. Após
a comparação, explique as diferenças entre a educação espartana e a ateniense.
b.As mulheres exerciam papéis diferentes nas sociedades de
Atenas e Esparta. Compare as atividades que as mulheres exerciam nessas
sociedades.
2. Uma das heranças gregas mais apreciadas pelo homem
contemporâneo são os mitos, ou seja, algumas histórias que atribuíam aos deuses
a responsabilidade sobre uma série de acontecimentos que não podiam ser
explicados racionalmente. Um exemplo de mito pó povo grego é a Guerra de Tróia.
A. Descreva as causas da Guerra de Tróia segundo a mitologia
e segundo os estudos históricos.
TURMA: 6º
ANO DISCIPLINA : HISTÓRIA
PROFESSORA: DA GUIA MELO ( whats 987587176)
Aluno(a)
_____________________________________________ data: ______________
O que é
história : Diz-se algumas vezes: “A
história é a ciência do passado.” É [no meu modo de ver] falar errado [...] Há
muito tempo [...] Michelet e Fustel de Coulanges nos ensinaram a reconhecer: o
objeto da História é [...] o homem. Digamos melhor: os homens. [...] Por trás
dos grandes vestígios [...] da paisagem, [...] por trás dos escritos [...] e
das instituições [...] são os homens que a história quer capturar. [...]. Do
caráter da História como conhecimento dos homens decorre sua posição específica
[...]. Ciência dos homens, dissemos. É ainda vago demais. É preciso
acrescentar: “dos homens, no tempo”. BLOCH, Marc. Apologia da História ou o
ofício de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. p. 52-54
a) Que ideia
o autor do texto critica?
b) Para o
autor do texto o que é a História?
c) Com base neste texto e no que você aprendeu
sobre o assunto, qual a importância do tempo para a História?
d) Você tem
conseguido usar bem o seu tempo? Tem conseguido conciliar estudo e lazer?
Tempo
histórico e espaço
Os
historiadores, além de se preocuparem em situar as ações humanas no tempo, têm
a tarefa de situá-las no espaço. Não se pode conceber um “fazer humano”
separado do lugar onde esse fazer ocorre. O ambiente natural ou urbano, as
paisagens, [...] as trajetórias, os caminhos por terra e por mar são
necessariamente parte do conhecimento histórico. BITTENCOURT, Circe M. F.
Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004. p. 207-208.
(Coleção Docência em Formação. Série Ensino Fundamental).
Segundo o
texto, os historiadores se preocupam em localizar as ações humanas:
a) somente
no tempo, pois o fazer humano não depende do lugar em que esse fazer ocorre.
b) somente
no espaço, pois o fazer humano só depende do lugar em que ele ocorre.
c) no tempo
e no espaço, pois esses termos são sinônimos.
d) no tempo e no espaço, pois ambos são
importantes no estudo da História.
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